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Presidente da Frenlogi é um dos 100 cabeças do Congresso Nacional

Senador Wellington Fagundes aparece entre os cabeças do Congresso “investidos de autoridade para firmar e honrar compromissos”

O senador Wellington Fagundes (PL-MT) é, mais uma vez, listado entre os 100 mais influentes parlamentares do Congresso Nacional. Presidente da Frente Parlamentar Mista de Logística e Infraestrutura (Frenlogi), a maneira como desempenha o comando da Frente tem lhe garantido destaque no trabalho congressual. Três outros dirigentes da Frenlogi também fazem parte da lista dos cem cabeças. São eles o senador Eduardo Gomes (MDB-TO), que é vice-presidente da Frenlogi para a Câmara de Energia e Hidrovia, o senador Anastasia (PSD-MG), vice-presidente da Frenlogi para a Câmara Aeroportuária, e o deputado federal Diego Andrade, vice-presidente para a Câmara Temática Rodoviária. Gomes, na categoria articulador, Anastasia, formulador, e Diego, articulador.

A lista é anualmente elaborada pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP). Em sua base, a entidade congrega 900 entidades sindicais de trabalhadores, centrais, confederações, federações, sindicatos e associações distribuídas em todos os estados do País.

Os “Cabeças” do Congresso Nacional são, na definição do DIAP, aqueles parlamentares que conseguem se diferenciar dos demais pelo exercício de todas ou algumas das qualidades e habilidades.  

Na versão 2020, o senador mato-grossense foi qualificado entre os parlamentares que estão “investidos de autoridade para firmar e honrar compromissos”. Segundo o DIAP, os parlamentares nessa condição sentam-se à mesa de negociação “respaldados para tomar decisões”.  

Normalmente, conforme salienta a entidade, são “parlamentares experientes e respeitados por seus pares, sabedores de seus limites de concessões”. Entre os atributos indispensáveis estão “credibilidade, a urbanidade no trato, o controle e o equilíbrio emocional.

Perfis 

O DIAP salienta ainda como perfil desses parlamentares a calibragem nos conteúdos, a habilidade no uso das palavras, a discrição e, sobretudo, a capacidade de transigir”. Dessa forma, eles conseguem manter a coesão do seu grupo político, aponta o Diap.

Para a classificação e definição dos nomes que lideram o processo legislativo, o DIAP adotou critérios qualitativos e quantitativos. Os critérios incluem aspectos posicionais, reputacionais e decisionais. Além disso, a equipe do DIAP realiza entrevistas com deputados e senadores, assessores das duas Casas do Congresso, jornalistas, cientistas e analistas políticos em relação a cada parlamentar.

No mesmo sentido, a entidade promove exame cuidadoso das atividades profissionais, dos vínculos com empresas ou organizações econômicas ou de classe e da formação e vida acadêmica. Mas também de levantamentos minuciosos de pronunciamentos, apresentação de proposições, resultados de votações, intervenções nos debates do Legislativo. Da mesma forma, é levada em consideração a frequência com que é citado na imprensa e temas preferenciais. Ao mesmo tempo são analisados os cargos públicos exercidos dentro e fora do Congresso, relatorias de matérias relevantes, forças ou grupos políticos de que faça parte, além da análise dos perfis políticos e ideológicos de cada parlamentar.

O senador Wellington Fagundes também integrou no ano passado a relação da ‘Elite Parlamentar’, classificado como ‘líderes informais’ – parlamentares que possuem qualificação específica para debater temas tais como: assuntos jurídicos; infraestrutura, economia, entre outros. ‘Elite Parlamentar’ é elaborado pela consultoria Arko Advice, do cientista político Murilo Aragão.

Além de presidente da Frenlogi e líder do Bloco Parlamentar Vanguarda, Fagundes integra várias comissões permanentes do Senado. Ele é, também, vice-presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Municípios Brasileiros, considerada a segunda maior do Congresso Nacional. Enfim, o senador mato-grossense é membro da Comissão Mista de Orçamento (CMO).

 

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