Deputado Diego Andrade, um dos líderes do Congresso

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O deputado federal Diego Andrade, um dos vice-presidentes da Frenlogi, é, também, relacionado entre os líderes do Congresso brasileiro, segundo o Diap

Vice-presidente da Câmara Temática Rodoviária, o deputado Diego Andrade (PSD-MG) é outro dirigente da Frente Parlamentar Mista de Logística e Infraestrutura (Frenlogi) a ser incluído entre os líderes do Congresso Nacional. Andrade é vice-presidente para a Câmara Temática Rodoviária. A classificação é feita anualmente pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP). 

Em sua base, a entidade congrega 900 entidades sindicais de trabalhadores, centrais, confederações, federações, sindicatos e associações distribuídas em todos os estados do País.

Além de Andrade, fazem parte, ainda, o presidente da frente, o senador Wellington Fagundes (PL-MT), o senador Anastasia (PSD-MG) e o senador Eduardo Gomes (MDB-TO). Fagundes, como negociador, Anastasia, formulador, e Eduardo Gomes, articulador. O deputado federal é listado no rol dos articuladores.

Cabeças

Os “Cabeças” do Congresso Nacional são, na definição do DIAP, aqueles parlamentares que conseguem se diferenciar dos demais pelo exercício de todas ou algumas das qualidades e habilidades aqui descritas. 

Entre os atributos que caracterizam um protagonista do processo legislativo, destacam-se a capacidade de conduzir debates, negociações, votações, articulações e formulações, seja pelo saber, senso de oportunidade, eficiência na leitura da realidade, que é dinâmica, e, principalmente, facilidade para conceber ideias, constituir posições, elaborar propostas e projetá-las para o centro do debate, liderando sua repercussão e tomada de decisão. 

Enfim, de acordo com as diretrizes do Diap, é o parlamentar que, isoladamente ou em conjunto com outras forças, é capaz de criar seu papel e o contexto para desempenhá-lo.

Articuladores

De acordo com o DIAP, os articuladores são parlamentares com excelente trânsito nas diversas correntes políticas. Além disso, têm facilidade de interpretar o pensamento da maioria, o que os credencia a ordenar e criar as condições para o consenso. 

Muitos deles exercem um poder invisível entre seus colegas de bancada, sem aparecer na imprensa ou nos debates de plenários e comissões. Como interlocutores dos líderes de opinião, encarregam-se de difundir e sustentar as decisões ou intenções dos formadores de opinião.

Dessa maneira, formam uma massa de apoio à iniciativa dos dirigentes dos grupos políticos a que pertencem. Normalmente, têm livre acesso aos bastidores, ao poder institucional e alto grau de fidelidade às diretrizes partidárias ou ideológicas do grupo político que integram.