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Apesar de disputa com EUA, grão nacional pode beirar recorde comercial

O grão nacional deve se aproximar de patamares históricos exportação, agora em 2020. Assim, mesmo com o acirramento da concorrência com os EUA, segundo especialistas. É que a safra americana 2020-2021 já está chegando ao mercado. Brasil e Estados Unidos são os maiores exportadores globais de soja, enquanto a China lidera com folga as importações.

Na palavra desses especialistas, no que pese a pandemia, a demanda pelo grão nacional continua firme. Mas também, com bom rendimento para os produtores nacionais. Dessa forma, por conta do câmbio elevado.

A matéria está no Valor Econômico sob o título “Exportação brasileira deve beirar recorde”. De acordo com o texto, “embarques de soja e de milho tendem a alcançar ao menos o segundo melhor resultado da história”.

Conforme o texto, embora as exportações de soja comecem a perder força, alcançarão confortavelmente cerca de 80 milhões de toneladas no acumulado do ano.  A previsão é da Associação Brasileira das Indústrias e da Associação Brasileira dos Exportadores de Cereais. A queda na exportação da soja, segundo as entidades, deve-se a questões sazonais.

Projeções

Na semana passada, informa o jornal, a Abiove elevou sua projeção para os embarques de soja em grão do país em 2020 para 79,5 milhões de toneladas, ou US$ 26,6 bilhões. O volume estimado é 7% superior ao do ano passado, e a receita é 2% maior.

São números ainda distantes dos recordes de 2018 (83,6 milhões de toneladas, ou US$ 33,2 bilhões), quando eclodiu a guerra comercial entre EUA e China, pondera o jornal. Mas seriam as segundas maiores marcas da história.

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