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Ética, pertencimento e integração multigeracional são prioridades no mundo do trabalho

Comportamento ético, pertencimento e integração de forças de trabalho multigeracionais são prioridades das empresas

O jornal Valor Econômico divulga interessante pesquisa da Deloitte indicando que comportamento ético, promoção do sentimento de pertencimento e integração de forças de trabalho multigeracionais compõem as três principais prioridades para as empresas brasileiras

Segundo o jornal, até 2019, inteligência artificial e robótica costumavam aparecer entre as principais prioridades das empresas quando o assunto era o futuro do trabalho. Em 2020, as prioridades mudaram.

É o que indica o relatório “Tendências Globais de Capital Humano 2020 – A empresa social em ação: o paradoxo como um caminho a seguir”, diz o texto, dedicado a analisar a relação entre as pessoas e a tecnologia e os principais atributos que precisam ser incorporados às organizações para criar e sustentar essa integração.

De acordo com a pesquisa, 95% das empresas brasileiras avaliam que ética no futuro do trabalho é a tendência mais importante. Em segundo lugar, diz o Valor Econômico, com 93%, vem promover um sentimento de pertencimento dos funcionários – que, aliás, é a única tendência comum no top 3 das prioridades do Brasil, da América Latina e do mundo.

Em terceiro lugar, aponta a matéria, vem o bem-estar do trabalhador e sua importância para os negócios, seguido de criar e preservar o conhecimento das forças de trabalho.

O relatório, conforme o jornal, chega à 10ª edição anual e conta com a participação de 9 mil respondentes, de 119 países – ao todo, até hoje, foram ouvidos cerca de 55 mil líderes de negócios e recursos humanos. No Brasil, o estudo contou com 296 participantes de diversos setores.

“Desde 2010, o levantamento acompanha o pensamento e as ações das organizações líderes, representando a opinião de algumas das maiores e mais influentes empresas globais”, afirma Roberta Yoshida, líder da prática de Capital Humano da Deloitte Brasil.

“Com o início da Covid-19, essas organizações tiveram que tomar ações imediatas em reação à pandemia, como a mudança para o trabalho virtual e a implementação de novas formas de trabalhar”, diz ela. “É o momento em que se deve pensar em como sustentar essas ações, incorporando-as às culturas organizacionais e ao DNA das empresas”.

O relatório indica que, embora historicamente as empresas sejam responsáveis apenas pela segurança dos trabalhadores, 96% dos entrevistados asseguram que o bem-estar é uma responsabilidade organizacional. Ainda assim, entre as empresas brasileiras, 64% não estão medindo o impacto do bem-estar no desempenho organizacional.

As empresas brasileiras enxergam que, em ordem de relevância, quem deve exercer esse papel é: RH, líderes de departamento, C-Suite, gerentes da linha de frente e trabalhadores individuais.

Leia a matéria completa no seguinte endereço:

https://valor.globo.com/patrocinado/deloitte/impacting-the-future/noticia/2020/10/13/reforco-do-comportamento-etico-e-destaque-para-o-futuro-do-trabalho.ghtml

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