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Aéreas respiram por aparelhos enquanto buscam recuperação

Como um todo, o setor de transportes, onde se incluem as muito afetadas empresas aéreas, foi dos que mais sofreram com a Covid, e precisam de socorro

A queda global da demanda das companhias aéreas chegou bem pertinho dos 95%. Dessa forma, elas tiveram que buscar proteção contra credores. Mas também fecharam acordo de codeshare e ajuda financeira.

A palavra de ordem agora é a reinvenção. Como esperança, o setor inicia uma lenta retomada. Contudo, com atropelos, como cobra a difícil situação provocada pela pandemia. Afinal de contas, a pandemia do novo coronavírus colocou no chão 80% das frotas da maioria das companhias aéreas do mundo.

O drama vivido pelas aéreas é em parte revelado em matéria publicada no jornal Correio Braziliense, em sua edição desta segunda-feira, 27. O título é sugestivo: “Companhias aéreas se reinventam para enfrentar a crise instalada pela covid”.

Enquanto isso, vários países vêm buscando ajudar as companhias aéreas, principalmente com recursos e normas que as beneficiem. No Brasil, a ajuda prometida pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ainda não decolou, expõe o texto. Enquanto isso, mudanças regulatórias garantem fôlego mínimo ao setor.

Apoio 

Para atravessar “a pior crise da história da aviação”, o apoio governamental é fundamental, avalia Dany Oliveira, diretor-geral da Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata) no Brasil. “O Projeto de Lei de Conversão 23/2020 (da MP 925/2020), em análise para sanção presidencial, tem providências essenciais para a retomada. As medidas são importantes e devem estar acompanhadas de outras ações, como o pacote financeiro do BNDES que precisa, rapidamente, irrigar o capital de giro das companhias”, diz. 

A Iata sustenta que já há indicações de que o tráfego está melhorando lentamente. Contudo, os níveis, medidos em passageiros-quilômetros pagos transportados (RPKs), terão queda de 54,7% em 2020 em relação a 2019. O número de passageiros cairá pela metade, atingindo 2,25 bilhões, patamar de 2006. “A demanda global de passageiros deve ultrapassar os níveis de 2019 em 2023, enquanto os mercados domésticos devem atingir os patamares pré-pandemia em 2022”, estima. 

Leia a matéria completa acessando o link abaixo:

https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2020/07/27/internas_economia,875686/companhias-aereas-se-reinventam-para-enfrentar-a-crise-instalada-pela.shtml

 

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