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Demanda por transporte rodoviário de cargas começa a se estabilizar

Entre os dias 20 e 27 de julho, a demanda geral de transporte rodoviário de cargas variou -22,91%. Embora seja negativo, o número é o melhor desde que a NTC&Logística iniciou a série de “retratos” da Pesquisa de Impacto do Coronavírus no TRC. A informação é da Confederação Nacional do Transporte (CNT).

Logo na largada, na segunda quinzena de março, a demanda havia recuado -26,1%, em uma trajetória cujo ponto mais baixo foi de -44,8%, em abril. 

Maio

Em maio, o setor de transporte, serviços auxiliares e correio registrou crescimento de 4,6% em relação a abril deste ano. Na comparação com maio de 2019, porém, houve queda de 20,8% no volume de serviços de transporte prestados. 

Os números foram do boletim Economia em Foco, da Confederação Nacional do Transporte (CNT), que utiliza dados da PMS/IBGE (Pesquisa Mensal de Serviços, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Primeira quinzena de julho

Rodada anterior a esta de agora, referente ao intervalo de 6 a 12 de julho, indicava números considerados ruins. Na oportunidade, a demanda geral do transporte rodoviário de cargas havia caído 27,18%. Enquanto isso, a carga fracionada caíra 21,77%, enquanto a carga lotação registrou queda de 30,9%. Ademais, entre os dias 6 e 12 de julho, 83% das empresas perderam faturamento.  

Mais recente

Contudo, a rodada mais recente apurou que a variação da carga fracionada foi de -17,92%. O recuo da carga lotação foi na ordem de 25,57%. O percentual de empresas que tiveram queda no faturamento continua muito elevado: 77%. Também neste particular houve melhora.

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