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Congresso aprova MP que libera recursos para recuperar estradas afetadas por enchentes

Medida Provisória 1.097/2022 foi relatada pelo Senador Wellington Fagundes, presidente da Frenlogi; texto vai a promulgação

O Senado Federal aprovou no início da tarde desta quinta-feira (26) a Medida Provisória 1.097/2022, que abre crédito extraordinário de R$ 418 milhões para o Ministério da Infraestrutura com o objetivo de viabilizar a reconstrução de rodovias destruídas pelas chuvas em 14 estados. O texto foi relatado pelo Senador Wellington Fagundes (PL-MT), presidente da Frenlogi.

Como o texto já tinha sido aprovado pela Câmara dos Deputados na semana passada, o texto segue para promulgação.

Ajuda emergencial
A MP foi editada pelo Presidente Jair Bolsonaro no dia 20 de janeiro. Os recursos serão utilizados pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes – DNIT, com a finalidade de viabilizar a reconstrução de infraestruturas rodoviárias danificadas pelas chuvas intensas de 2021 e 2022.

Os estados beneficiados são o Acre, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Pará, Piauí, Rio de Janeiro, Rondônia, São Paulo e Tocantins. Para a região Norte serão R$ 133 milhões; para o Centro-Oeste, R$ 36 milhões; para o Sudeste, R$ 191 milhões; e para o Nordeste, R$ 58 milhões.

Além de prejudicar a mobilidade, as enchentes mataram dezenas de pessoas e deixaram milhares de desabrigados, principalmente nos estados da Bahia e Minas Gerais.

“O momento exige uma tomada de rumo de todos nós. Infraestrutura de transporte de qualidade sempre significou a mola propulsora para o desenvolvimento da economia. Precisamos reaver os níveis de investimento – inclusive, para manutenção das nossas estradas. E com isso, garantir trafegabilidade segura e gerar mais eficiência e competitividade. Boas estradas reduzem custos de transporte, reduzem acidentes e torna mais acessível o preço final de produtos aos consumidores”, defendeu Wellington Fagundes ao apresentar seu voto em plenário nesta quinta (26).


Fonte: Com informações da Agência Senado e Agência Câmara.