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Com foco no fortalecimento da logística e da infraestrutura aquaviária nacional, a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) instalou oficialmente o Grupo de Trabalho (GT) da Margem Equatorial. A iniciativa busca coordenar ações estratégicas voltadas à estruturação dessa nova e promissora fronteira energética brasileira, que abrange a faixa litorânea entre os estados do Amapá e do Rio Grande do Norte.

A diretora da ANTAQ, Flávia Takafashi, foi designada para liderar os trabalhos do GT, que terá como missão principal articular, de forma integrada, os processos regulatórios e logísticos necessários à viabilização das operações na região. A primeira reunião do grupo está marcada para 29 de maio, com a participação de representantes da Petrobras, da Agência Nacional do Petróleo (ANP) e de outros atores estratégicos do setor.

“O GT será essencial para garantir que o avanço da Margem Equatorial ocorra com responsabilidade e eficiência logística. Nosso objetivo é criar uma base regulatória sólida, que promova previsibilidade, segurança jurídica e sustentabilidade para as operações”, afirmou Takafashi.

O grupo atuará de forma transversal no acompanhamento de processos de outorga para serviços de navegação — como apoio marítimo, portuário, cabotagem, longo curso e afretamento —, além de tratar das demandas de infraestrutura aquaviária para atender à crescente movimentação prevista na região.

Localizada entre os estados do Amapá e do Rio Grande do Norte, a Margem Equatorial desponta como uma das mais promissoras áreas de exploração de petróleo e gás do Brasil. O grupo atuará de forma transversal no acompanhamento de processos de outorga, autorizando serviços de navegação — como apoio marítimo e portuário, cabotagem, longo curso e afretamento —, além de tratar da infraestrutura aquaviária necessária para viabilizar a logística da região.

A Margem Equatorial vem ganhando destaque como área estratégica para a exploração de petróleo e gás, exigindo um planejamento logístico robusto e integrado para suportar o crescimento da atividade econômica. A ANTAQ terá papel técnico central na articulação das políticas públicas e no apoio à expansão da infraestrutura nacional, especialmente no que diz respeito à atuação das Empresas Brasileiras de Navegação (EBNs), que operam sob sua outorga.

A criação do GT reforça o compromisso da Agência com o desenvolvimento sustentável da região, integrando logística, regulação e meio ambiente para impulsionar a nova fronteira energética do país.

Fonte: assessoria de ANTAQ.

Fotografia: Divulgação/Petrobras, publicada no site na ANTAQ.