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FRENLOGI se reúne com diretor da Petrobrás para tratar da construção de oleoduto no Mato Grosso 

Na tarde desta quinta-feira (05) o presidente da FRENLOGI, senador Wellington Fagundes e o diretor de relações institucionais, Edinho Bez, reuniram-se com o diretor de logística, comercialização e mercado da Petrobras, Cláudio Schlosser.

A pauta foram os planos de Investimentos da Petrobras em Logística para construção de oleoduto no estado do Mato Grosso.

De pronto o senador afirmou a importância do encontro e que está à disposição para “Apoiar a posição do desenvolvimento de Mato Grosso”.

Segundo ele, pelo fato de o estado fazer parte da região Centro-Oeste do Brasil, o principal problema existente “é a logística” e que “a possibilidade de construção do poliduto será fundamental para garantir nossa maior riqueza, que é a produção rural”, acrescentou.

“O Brasil tem essa vocação, mas o Mato Grosso tem vocação muito maior, ainda mais com a extensão territorial e condições de inovação na tecnologia”, destacou o presidente da Frente Parlamentar Mista de Logística e Infraestrutura.

Para Edinho Bez, “nenhum país vai crescer e se desenvolver se não estiver voltado para a logística e infraestrutura, ainda mais o Brasil com a extensão territorial que tem”.

Para o diretor da Petrobrás, “está muito claro em nosso planejamento a opção da Petrobrás para que seja a mais justa possível. Temos a entrada da energia elétrica, mas temos que garantir a utilização da infraestrutura instalada. Se você utilizar ao máximo a estrutura existente, teremos mais benefícios para a sociedade”.

Além disso, Schlasser pontuou que “a transição não tem como se dissociar do agro, que é onde vamos gerar grande parte das moléculas para biogás, matéria-prima, produção de biogás. O agro tem uma pujança muito grande, demanda alta de diesel, gerando uma oportunidade de nos aproximarmos mais ainda”.

Também participaram da reunião Guilherme Nolasco, presidente executivo na UNEM – União Nacional do Etanol de Milho; e Jonas Alves, da Federação Das Associações Comerciais e Empresariais do Estado de Mato Grosso – FACMAT.

Nolasco apresentou dados que mostram que o etanol emite até 85% menos gases de efeito estufa em comparação com a gasolina e que a indústria do etanol de milho utiliza biomassa como fonte energética. 

PETROBRÁS

O Conselho de Administração (CA) da Petrobras aprovou, em reunião realizada na quinta-feira (21/11), o Plano Estratégico 2050 (PE 2050) e o Plano de Negócios 2025-2029 (PN 2025-29). Durante o processo de elaboração dos Planos, o CA participou das discussões com as áreas técnicas e a Diretoria Executiva, levando à conclusão e aprovação do documento final.

Com o objetivo de reforçar sua visão de longo prazo, a Petrobras separou seu plano, este ano, em duas peças: o PE 2050, que propõe refletir sobre o futuro do planeta e como a empresa quer ser reconhecida em 2050; e o PN 2025-29, com metas de curto e médio prazo, visando pavimentar o caminho da companhia para o futuro a partir de seus posicionamentos estratégicos.

O Plano Estratégico 2050 preserva a visão da Petrobras de ser a melhor empresa diversificada e integrada de energia na geração de valor, construindo um mundo mais sustentável, conciliando o foco em óleo e gás com a diversificação em negócios de baixo carbono (inclusive produtos petroquímicos, fertilizantes e biocombustíveis), sustentabilidade, segurança, respeito ao meio ambiente e atenção total às pessoas.

No horizonte do PN 2025-29, a Petrobras prevê investimentos de US$ 111 bilhões, sendo US$ 98 bilhões na Carteira de Projetos em Implantação e US$ 13 bilhões na Carteira de Projetos em Avaliação, composta por oportunidades com menor grau de maturidade e sujeitas a estudos adicionais de financiabilidade antes do início da execução. O investimento total previsto para os próximos cinco anos é 9% superior ao volume previsto no PE 2024-28+.