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Senador Wellington Fagundes em reunião com Davi Barreto – diretor da Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT

Rota Oeste dá importante passo e protocola Plano de Cura e troca de controlador da BR-163

Foto: Senador Wellington Fagundes em reunião com Davi Barreto – diretor da Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT

Frenlogi apoia retomada de investimentos e destaca importância logística da rota de entre MT e arco-oeste

A Rota Oeste – BR 163/MT é fruto da terceira etapa de concessões que tinha em sua modelagem investimentos significativos nos primeiros cinco anos e financiamento do BNDES.

Com a crise financeira instalada nos últimos anos e a perda de financiamento do BNDES, as concessões passaram a ter dificuldades de execução do cronograma físico e financeiro das obras previstas contratualmente.

Desde então o Presidente da Frente Parlamentar Mista de Logística e Infraestrutura, senador Wellington Fagundes, vem acompanhando o processo do plano de cura e de troca de acionário da concessão.

O Plano de Cura foi protocolado nesta quarta-feira, dia 31 de março, junto à ANTT, na qual prevê a duplicação de 336 quilômetros, a partir de Várzea Grande em direção a Sinop, no norte do estado. Além disso prevê a retomada dos investimentos na rodovia, o que é fundamental para o desenvolvimento da região e do estado de Mato Grosso.

Segundo Fagundes, “A duplicação da BR163 tem sido uma luta incessante e contempla vários aspectos, como a melhoria da competitividade da nossa produção e, acima de tudo, para trazer mais segurança aos usuários, poupando centenas de vidas. Entendo que somente com a troca do controle acionário isso será possível, pois a atual concessão não consegue executar obras há anos. Caso não aconteça, entendo importante abrir nova licitação ainda este ano” – frisou Fagundes.

A solução apresentada pela Rota do Oeste, segundo o senador, devolve também aos usuários o merecido respeito, uma vez que eles pagam pedágio para trafegarem em pista duplicada: “importante registrar que todo esse processo depende de etapas ainda a serem vencidas e analisadas pela ANTT, que deve realizar audiências públicas com os usuários para terem oportunidade de manifestarem seus anseios”, ponderou o Senador.