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Senador Wellington Fagundes: entrevista no Palácio do Planalto

Presidente da Frenlogi leva à Casa Civil pautas do Reporto e de subsídios a transportes de passageiros

Com uma pauta baseada em medidas favoráveis à economia e ao emprego, o senador Wellington Fagundes (PL-MT), presidente da Frente Parlamentar Mista de Logística e Infraestrutura (Frenlogi) esteve em audiência nesta terça-feira, 08, com o ministro Braga Neto, da Casa Civil da Presidência da República.

Na reunião, Fagundes expôs reivindicação das entidades portuárias (Abtp, Abtra, Conapra, Sopesp e Fenop) mantenedoras do IBL, no sentido de que o Reporto seja prorrogado por no mínimo 3 anos, ou ainda 5 anos, uma vez que deve ser encerrado em 31 de dezembro próximo.

O Reporto é um regime aduaneiro especial criado para incentivar o investimento na recuperação, na modernização e na ampliação dos portos brasileiros, por meio de incentivo fiscal federal de suspensão de tributos.

“O reporto é um instrumento importante para que os nossos portos possam ser mais competitivos, comprarem equipamentos, maquinários, e, assim, poderem ampliar nossa capacidade de exportação”, comentou o senador mato-grossense.

A outra reivindicação encaminhada pelo parlamentar na Casa Civil diz respeito à necessidade de o governo federal subsidiar as empresas de transportes de passageiros, em função da crise experimentada pelo setor, na pandemia.

“O subsídio de R$ 4 bilhões, que já foi aprovado na Câmara dos Deputados, e, agora, iremos aprovar no Senado Federal, favorece um dos setores que mais sofreu na pandemia, necessitando, portanto, desse fundamental apoio”.

Em entrevista concedida logo após a audiência, o senador Wellington Fagundes comentou a pauta da reunião com o ministro. Segundo avaliou, “foi fundamental subsidiar as pequenas empresas, para que não houvesse desemprego, subsidiar com R$ 600,00 o trabalhador que estava na economia informal, como também o Pronamp, que é a liberação de recursos para micro, pequenas e médias empresas para que elas possam ter capital de giro”. Assim, raciocina Fagundes, agora “é momento de salvar vidas, e também de salvar empregos, porque no pós-pandemia devemos estar todos envolvidos com a retomada do desenvolvimento”.

 

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