Conapra na posse de Hugo Leal

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Entre as entidades que formam na defesa de melhorias para a logística nacional, uma delas é o Conselho Nacional de Praticagem/Conapra. O organismo reúne os práticos, profissionais que conduzem as tripulações de navios e embarcações nas manobras de atracação e desatracação, nos portos.

Por conta do envolvimento do Conapra nas lutas em favor de novos investimentos na logística brasileira, as opiniões de seus dirigentes são sempre devidamente levadas em conta, perante os demais parceiros do trabalho logístico.

Falha no planejamento

Dessa forma, calou bem entre os participantes de recente reunião promovida pela Frente Parlamentar de Logística e Infraestrutura do Congresso Nacional (Frenlogi), destinada à posse de um novo dirigente da entidade parlamentar, a falta de dirigente da entidade dos práticos. No caso, a posse do deputado federal Hugo Leal, já em pleno desempenho de suas funções como coordenador parlamentar da Câmara Temática Portuária da FRENLOGI.

Na ocasião, prestigiando a posse do parlamentar da frente logística, o presidente da Conapra, Gustavo Martins considerou que “as políticas de infraestrutura não contemplam planejamento minucioso vislumbrando o futuro e a real capacidade de crescimento do país”.

O dirigente argumentou, naquele instante, que “a projeção do governo é de que, até 2035, dobre a movimentação portuária no Brasil. Investirmos em soluções portuárias é pauta urgente na logística nacional”.

Portos

Com efeito, se encontra nos portos brasileiros uma das soluções para nossos gargalos na logística. Seja pela importância, por exemplo, dos portos da região Norte, o chamado Arco Norte, seja pelo significado crescente que vem alcançando a chamada navegação de cabotagem, pelos portos marítimos do país.

O alerta de Gustavo Martins encontrou, no ambiente da Frenlogi, a acolhida necessária a suas observações e expectativas, uma vez que já se constitui como uma das preocupações centrais da Frente a luta em favor dos portos brasileiros no conjunto da logística nacional, tão carente de recursos capazes de conduzir o país a patamares mais altos de progresso e riqueza.